Buscar

Thotau - Sistema Integrado de Gestão

Módulo Controle de Produtos e Serviços

Thotau >> Produtos

GTIN - Global Trade Item Number (Identificação de Itens Comerciais)


Identificação de Itens Comerciais

Item comercial é definido como qualquer item (produto ou serviço) sobre o qual haja uma necessidade de recuperar informações predefinidas e que possa receber um preço, ser encomendado ou faturado, para o comércio entre participantes em qualquer ponto de qualquer cadeia de suprimento. Essa definição cobre desde a matéria-prima até o produto para o usuário final e também inclui serviços, tendo, todos eles, características predefinidas.
Os itens comerciais devem ser identificados por uma das estruturas GTIN (Global Trade Item Number): GTIN-8, GTIN-12, GTIN-13 e GTIN-14. Caso sejam incorporados a um banco de dados, todos eles serão armazenados em um campo com 14 dígitos. A escolha da estrutura de numeração depende da natureza do item e do âmbito das aplicações do usuário.

Uma das principais aplicações do Sistema GS1 é a identificação de itens destinados à leitura óptica no ponto-de-venda do varejo, também conhecidos como unidades de consumo. Estes devem ser identificados com uma numeração GTIN-13 (ou um número GTIN-12, caso sejam vendidos na América do Norte). Para itens muito pequenos, pode ser usado um número GTIN-8 (ou GTIN-12) com supressão de zeros(1), embora para estas aplicações seja necessária a aprovação técnica e licenciamento específico da organização Membro da GS1 correspondente (ex.: GS1 Brasil).

Embora janeiro de 2005 tenha sido fixado como data limite para a aceitação global do GTIN-13, a estrutura de numeração padrão GTN-12 representada em código de barras UPC-A ou UPCE ainda é obrigatória para itens vendidos no ponto-de-venda do varejo nos Estados Unidos e no Canadá. Isso ocorre porque muitos usuários norte-americanos ainda não podem acomodar os números de identificação GTIN-13 em seus arquivos informatizados.

Nota: Há também a possibilidade de identificar o palete apenas referenciando os itens comerciais nele contidos, sem atribuir um GTIN exclusivo ao próprio palete. Veja: Itens 3.3. Exemplo e Nota.

Há também regras específicas para livros, publicações em série, partituras musicais ou produtos, que não são vendidos em ambientes abertos. Esses casos especiais são tratados no capítulo 11.

Os itens comerciais que não são vendidos por meio de lojas do varejo podem ser apresentados em uma ampla variedade de formas físicas: uma caixa de papelão, um palete coberto ou envolto em uma faixa, bandeja coberta com filme plástico, engradado com garrafas, etc. A identificação desses itens pode ser feita:

· atribuindo-se um número GTIN-13 específico;
· ou atribuindo-se um número GTIN-14 formado pelo número atribuído ao item comercial contido, precedido de um indicador, que se pode assumir o valor de 1 a 8. Essa solução só está disponível para agrupamentos homogêneos de itens comerciais padronizados nos quais todas as unidades contidas são idênticas. Por meio da aplicação do indicador, pode-se atribuir uma nova descrição do item, considerando a quantidade de unidades de consumo contidas na nova embalagem.
Os itens com medida variável estão sujeitos a regras específicas descritas no capítulo 10.

Exemplo:

1 Frasco de xampu 789 888888 001 1
(GTIN-13)

1 Caixa contendo 6 frascos de
xampu = 1 789 888888 001 8*(GTIN-14)

O indicador "1" torna toda a numeração diferente e o *dígito verificador é recalculado. Lembramos que a numeração GTIN-14, representada pelo código de barras ITF-14 ou GS1-128 (pelos Identificadores de Aplicação), não pode ser interpretada na saída de loja do varejo (checkout).
Uma empresa pode utilizar uma mistura de soluções, conforme o contexto logístico do item comercializado; veja os exemplos:

A forma mais usual de interpretar a hierarquia das embalagens a partir do item comercial - unidade de consumo, identificado por um GTIN-13, é aplicar GTIN-14 nas unidades logísticas, que contêm as unidades de consumo e a etiqueta logística GS1 ("GS1-128") no palete.

Nota: Há também a possibilidade de identificar o palete apenas referenciando os itens comerciais nele contidos, sem atribuir um GTIN exclusivo ao próprio palete. Veja: Itens 3.3. Exemplo e Nota

1 - NT - Apenas alguns prefixos GS1 US permitem a supressão de zeros para representação UPC-E.

 

3.1 - As estruturas de numeração

As quatro estruturas de numeração abaixo representam os Números Globais de Item Comercial (GTIN).
Uma vez selecionada uma estrutura e alocado um número para um item, não é permitido alocar outro número ou outra estrutura para o mesmo item.

Estrutura de Dados GTIN-14

Indicador*

Prefixo GS1 de Empresa Referência de Item

Dígito Verificador

N1

N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12 N13

N14

 

Estrutura de Dados GTIN-13

Prefixo GS1 de Empresa Referência de Item

Dígito Verificador

N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11 N12

N13

 

Estrutura de Dados GTIN-12

Prefixo UPC de Empresa Referência de Item

Dígito Verificador

N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7 N8 N9 N10 N11

N12

 

Estrutura de Dados GTIN-8

Prefixo GTIN-8  Referência de Item

Dígito Verificador

N1 N2 N3 N4 N5 N6 N7

N8

 

* Indicador (também conhecido como VL - Variante Logística - Usado apenas no número GS1-14. Assume o valor de 1 a 8 para itens comerciais de quantidade fixa. A forma mais simples é atribuir o indicador de forma seqüencial, ou seja, 1,2,3... a cada agrupamento de um item comercial. Sendo que para cada nova numeração originada pelo acréscimo do indicador, poderá ser vinculada a descrição de quantidade de itens contidos na unidade logística (caixa, fardo, etc.).

Indicador 9: Indica que o número de item identificado denota um item comercial de medida variável. (Veja item 10. Produtos com Medida Variável).

 

- Prefixo GS1 de Empresa

Os dois ou três primeiros dígitos N1, N2, N3 constituem o prefixo GS1, co-administrado pela GS1. Isso não significa que o item seja produzido ou distribuído no país da codificação. O número GS1 de empresa que o sucede é alocado pela Organização Membro da GS1 local. O prefixo GS1 e o número de empresa formam o prefixo GS1 de empresa, que é atribuído a cada usuário do Sistema por uma Organização Membro da GS1, dependendo da necessidade da empresa.

A GS1 Brasil licencia prefixos GS1 de Empresas de 7 a 11 dígitos.

 

- Referência de Item

A referência de item tem geralmente de 1 a 6 dígitos e é um número não-significativo, ou seja significa que os dígitos individuais no número não se relacionam com nenhuma classificação ou transmitem nenhuma informação específica. A maneira recomendada de alocar referências de item é seqüencial, ou seja, 001, ...002, ...003, etc. Veja o exemplo no item 3.3 deste capítulo. No Brasil, os números de referência de itens poderão variar de 1 a 5 dígitos, conforme o prefixo GS1 de empresa licenciada. Observe os exemplos:

 

A GS1 Brasil licencia prefixos de empresa:

 

- Dígito verificador

Dígito verificador é o último dígito (na extrema direita) do GTIN. Ele é calculado a partir de todos os outros dígitos que o antecedem e é usado para garantir que o código de barras tenha sido corretamente capturado ou que o número esteja composto corretamente.

AVISO: O número deve ser sempre usado por completo. Nenhum processamento de dados deve basear-se em partes isoladas do GTIN.

Nota - Cada Organização Membro GS1 administra localmente as regras de licenciamento de prefixos GS1 de empresas.

 

3.2 - Quem é responsável pela numeração de itens comerciais?

- Regra geral

O proprietário da marca, a organização que detenha a propriedade sobre as especificações do produto, independente de onde e quem o fabricou, deve ser o responsável pela atribuição do GTIN. Associando-se à GS1 Brasil(ou às demais Organizações GS1), o proprietário da marca recebe um prefixo GS1 de empresa, que será somente de uso da companhia que recebeu a licença. O prefixo GS1 de empresa não pode ser vendido, emprestado, arrendado ou dado, por completo ou em parte (ranges) a nenhuma outra empresa.

Uma empresa1 detentora da marca do produto poderá ser:

- o fabricante ou o fornecedor, caso a empresa fabrique o produto ou o encomende em qualquer país e venda sob uma marca pertencente a ela mesma;
- o importador ou o atacadista, caso o importador ou o atacadista encomende o produto em qualquer país e venda sob uma marca pertencente a ele; caso o importador ou o atacadista modifique o produto (por exemplo, caracterize a embalagem do artigo), deixando-o com apresentação exclusiva;
- o varejista, caso o varejista encomende o produto em qualquer país e o venda sob uma marca (própria) que lhe pertença.

- Exceções

Itens que não são codificados na origem pelo detentor da marca. Caso um item não receba o GTIN do detentor da marca, o importador ou intermediário pode, por solicitação de seus clientes, atribuir um GTIN temporário, desde que este seja representante exclusivo da marca para determinado país. Entretanto, é preferível que o detentor da marca atribua o número porque a alteração de GTIN deve ser evitada. Por outro lado, o varejista pode atribuir um número interno, a ser usado dentro da loja, a um item que ainda não possua um GTIN. O prefixo GS1 para uso interno em loja é o "2" .

Veja a estrutura de numeração sugerida no item 10.1 deste manual.

 

- Itens sem marca e genéricos

Os itens sem marca e os genéricos - com etiquetas que não são privadas - são codificados na origem. Como diferentes fornecedores podem fornecer itens idênticos, tal como são vistos pelo cliente, é possível que itens aparentemente idênticos possuam GTINs diferentes. Isso pode afetar a organização dos arquivos de computadores. Os exemplos desses itens são placas de gesso, velas, copos, etc. Uma das possibilidades de tratamento destes casos é diferenciar a descrição do item no banco de dados, por meio da identificação do fornecedor.

AVISO: Algumas empresas o mesmo artigo em vários países ou em várias fábricas, e não há diferença comercial quanto à origem entre eles, para o abastecimento do mercado. Isto é, produções de localidades diferentes, mas de produto idêntico, podem compor um mesmo pedido de cliente. Neste caso, o GTIN deve ser alocado centralmente e gerenciado por uma das empresas do grupo ou uma de suas fábricas.

1 - A palavra "empresa" neste documento inclui organizações não-lucrativas.

 

3.3 . O que levar em conta ao numerar um item comercial?

A regra geral define que é necessário um GTIN separado exclusivo para cada item comercial diferente. Isso implica que cada item deve receber um número diferente sempre que a variação for, de qualquer forma, aparente e significativa para qualquer parceiro na cadeia de suprimento, para que o usuário final ou para o cliente do varejo (consumidor final).

O que se entende como variação aparente e significativa pode diferir de setor para setor. No entanto, existem regras que devem ser respeitadas.
As características básicas de um item comercial são:


A empresa responsável pela alocação de números de item deve certificar-se de que cada item comercial corresponda a um e apenas um GTIN.

Uma vez definido, o GTIN do item comercial não deve ser alterado, desde que as características do item comercial não se alterem.

Uma grande modificação em um dos elementos básicos, que caracterizam o item comercial geralmente leva a uma alteração no GTIN (consulte o item 4).
Um multipack composto de vários itens comerciais idênticos (multipack homogêneo) ou diferentes (multipack heterogêneo), destinado à venda como uma unidade de consumo, também é um item comercial. Ele é identificado por outro GTIN.

Quando um produto for colocado em embalagem para presente, o GTIN codificado em barras sobre o produto deve ser diferente daquele impresso sobre a embalagem para presente. Isto se as duas apresentações forem colocadas à disposição do consumidor, simultaneamente.

Ex: Uma garrafa de uísque é diferente da mesma garrafa em caixa para presente. Um panetone de 1Kg envolvido por embalagem plástica é diferente do mesmo panetone de 1Kg apresentado em lata decorada.

As diferentes safras de um vinho, a edição anual de um mapa rodoviário, um guia, diário ou agenda são itens comerciais diferentes e, em geral, para produtos nos quais a data é importante, são necessários números de item comercial diferentes, pois esta informação estará contida na descrição do produto nos bancos de dados informatizados.

Ex: "Agenda de Couro Preto Marca YY Ano 1999"é diferente da "Agenda de Couro Preto Marca YY Ano 2000" .

Nota: O GTIN de grupos de itens comerciais sempre serão alterados se o GTIN do nível inferior de produto contido for alterado.

 

- Configuração da embalagem

Um item comercial pode estar contido em outro. Cada nível de um item comercial deve ter seu próprio GTIN: GTIN-13 ou GTIN-14, dependendo se o item é uma unidade de consumo (disponível para o consumidor de varejo) ou não, de acordo com a opção de numeração adotada pela empresa. As empresas devem levar em conta os canais nos quais os produtos são vendidos, e quais são os requisitos. O fluxograma de decisões, a seguir, apresenta a seleção de opções para a estrutura de numeração.

 

Neste exemplo, todas as numerações são GTIN-13, e se simbolizadas em códigos de barras EAN-13, poderão passar no check-out das lojas de varejo como unidade de consumo. Nota-se que geralmente o palete não será identificado assim, porque não é considerado unidade de consumo de varejo pela maioria das empresas. Veja a tabela "Exemplo" na seqüência.

 

1 - Nota 1 - licenciado pelas Organizações GS1 EUA e Canadá até Janeiro de 2005. A partir desta data, o mercado Norte-Americano e canadense deve aceitar a codificação do GTIN nas estruturas de numeração GTIN-13, eliminado assim, a necessidade de atribuição de novos números UPC-12.

Para mais informações consulte a GS1 Brasil. (www.gs1brasil.org.br).

 

Exemplo

Neste exemplo, a empresa recebeu o prefixo GS1 de empresa: "789835741".

Todos os itens no sortimento são relacionados e codificados seqüencialmente. O último dígito é o dígito verificador.
Consulte o Anexo 1 cap. 16 para obter o cálculo do dígito verificador.

 

No Brasil, é comum a prática de identificação das unidades de consumo com GTIN-13 (código de barras EAN-13) e das unidades logísticas que embalam as unidades de consumo (itens individuais, ou multipacks) com GTIN-14 ( código de barras ITF). Já na identificação dos paletes, referencia-se o GTIN do item imediato contido (geralmente caixas identificadas com GTIN-14) e a quantidade de unidades (exemplo: a quantidade de caixas empilhadas no palete), usando-se o código de barras GS1-128 e seus identificadores de aplicação GS1.

Isso ocorre porque geralmente o item comercial, considerado pelas lojas os pedidos de compra, são as "caixas de papelão, os fardos engradados", não sendo comum a prática de pedidos por paletes fechados (completos), estes vistos e até solicitados como forma de "utilização de carga" para facilidade nas movimentações logísticas. Uma evidência disso é que muitos fornecedores permitem o picking dos paletes para atender, em quantidade, o pedido do cliente.

Optando por uma forma ou outra de identificação, conforme a função comercial da unidade logística, o usuário deve atentar-se para a geração de numerações inequívocas, que permitem a apresentação fiel da carga, por meio das numerações de seus códigos de barras e correspondente registro nos bancos de dados.

 

- Os usos do GTIN

Seja qual for o país onde o item for vendido, seu GTIN permanecerá válido, independente de preços e métodos de fornecimento.
O GTIN é o número, que aparece em catálogos, planilhas de produtos, listas de preços e documentos ou mensagens eletrônicas trocadas na transação (pedidos, avisos de despacho ou notificações de entrega e faturas).

Um GTIN também é alocado a serviços que podem ser faturados, tais como transporte, armazenagem em favor de um cliente, etc.

 

- Itens com preço prefixado

A prefixação de preços, impressos nas embalagens, é desestimulada como prática comercial, visto que introduz uma complexidade na manutenção do arquivo de itens comerciais pela cadeia de suprimento. Caso, no entanto, seja impresso na própria embalagem do item, o GTIN deve ser modificado quando este for alterado.

Observação: Regulamentações e Leis nacionais, federais ou municipais sobrepõem as especificações gerais de atribuição dos GTINs.

No Brasil, não é prática atrelar o preço do item comercial a seu GTIN. A atribuição de preço é praticada por cada lojista, sendo que a descrição do item mantém-se inalterada, uma vez cadastrada e vinculada a um GTIN. O preço é administrado nos sistemas informatizados das lojas.

 

Sobre a GS1 Brasil

A GS1 Brasil é uma associação multi-setorial sem fins lucrativos, cuja missão é implementar e disseminar globalmente padrões para a melhoria das cadeias de suprimentos, colaborando, assim, para o processo de automação, desde a matéria-prima até o consumidor final.

Também é o órgão oficial para o EPC no Brasil e em âmbito internacional é filiada à EPCglobal Inc, organismo responsável pelos trabalhos com o Código Eletrônico de Produto (EPC).

A associação está presente no Brasil desde 1983, e ao longo desse período tem apoiado diversos setores na adoção de sistemas eficientes de rastreabilidade. Dentre os valores que permeiam a entidade estão a ética e a transparência nas relações, o cumprimento dos acordos firmados, e o oferecimento de serviços e produtos de alto valor agregado.

Para melhor atender a seus associados, a GS1 Brasil mantém grupos de trabalho que atuam em segmentos como indústria calçadista, materiais de construção, saúde, cadeia da carne, móveis, telecomunicações, algodão, energia e autopeças. A entidade também participa e promove eventos em diversas regiões do país, além de oferecer uma extensa grade de cursos gratuitos voltados às áreas de automação e logística.

Por dia, são lidos cerca de 5 bilhões de códigos de barras ao redor do mundo. A numeração de códigos de barras segue um padrão mundial denominado Sistema GS1, criado para atender à expansão global da indústria e do comércio. Por meio desse sistema, as empresas estabelecem uma comunicação padrão com os parceiros da cadeia de suprimentos. Isto permite a transmissão de informações para qualquer empresa e mercado, em qualquer parte do mundo. Trata-se de um sistema compreendido internacionalmente.

Código Eletrônico de Produto (EPC)

O Código Eletrônico de Produto define uma nova arquitetura que utiliza recursos oferecidos pela tecnologia de radiofreqüência, e serve de referência para o desenvolvimento de novas aplicações. Tem como premissa fazer uso completo das mais recentes infra-estruturas como é a Internet, significando uma mudança de conceito na identificação, e principalmente no intercâmbio de informações. O EPC agiliza os processos e permite dar maior visibilidade aos produtos por meio da disponibilização de informações superior ao que se alcança hoje com as tecnologias disponíveis e utilizadas. É o rastreamento total, não somente de um processo ou de uma empresa, mas de cada produto individual aberto a toda a cadeia de suprimentos. O EPC foi desenvolvido pelo Auto-ID Center a partir de um projeto de pesquisa acadêmica do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e que teve laboratórios em cinco importantes universidades de pesquisa do mundo.



Interface Principal do Módulo